O intuito da criação desse blog nada mais é do que trazer ao público material
" FODAL " ou seja, coisas, acontecimentos, bizarrices, notícias e afins.


Pretendo expor um conteúdo bem diversificado e amplo, seguindo motivos e assuntos
dos mais diferenciados.


Com o início das postagens surgirão algumas categorias principais que acompanharão o blog.

Usuário chama a PM para denunciar furto de baseado em Maringá

O caso se passou em Maringá, o mas estranho é que em Maringá não tem essas coisas...


Link aqui no ODIARIO.COM.



Todo brasileiro tem o direito constitucionalmente garantido de usufruir e dispor de um determinado bem de sua propriedade, e de reavê-lo de quem quer que injustamente o esteja possuindo. Com base nessa premissa, um rapaz de 26 anos chamou a polícia nesta segunda-feira (7) para denunciar o furto de seu baseado.

O caso aconteceu por volta do meio-dia em um posto de gasolina no Jardim Guararapes, em Maringá. O rapaz chegou no estabelecimento e solicitou que o frentista abastecesse o carro e calibrasse os pneus. Para esses procedimentos, o empregado do posto precisou entrar no veículo e manobrá-lo. Até aí, nada de inusitado ou que não ocorra milhares de vezes nos postos de combustível deste País.
Entretanto, ao retornar ao veículo, o rapaz sentiu falta de seu cigarrinho de maconha. Como ainda não havia fumado nada naquele dia, estava certo de ter deixado a paranga no painel do carro, quase colada ao para-brisa, para que o fino curtisse na torreira de sol do meio-dia maringaense.

Era um cigarrinho do capeta, porém feito com capricho divino: papel de seda importado e fumo da melhor qualidade, enrolado com precisão e desvêlo.

O sumiço do beque foi demais para o rapaz, que já contava com o pito para auxiliá-lo a enfrentar aquela modorrenta tarde de segunda-feira. Arrependeu-se de não ter acendido o bagulho logo após apertar, por conta da tradição secular que impõe ao malandro que se segure - pois pra fazer a cabeça tem hora.
A hora chegou, o baseado sumiu. Revoltado, ele iniciou uma discussão com o frentista de 31 anos, a quem acusou de ter se apoderado do cachimbo da paz. O trabalhador negou, indignado.
Entre gritos, acusações e palavras de baixo-calão, a equipe da Polícia Militar (PM) foi chamada.
Vendo que o bagulho estava ficando muito louco, o rapaz tentou negar a imputação de crime. Revelou ser usuário da erva e que, provavelmente, a droga sumida nem era maconha, de tão malhada que estava.

O fumus boni juris (a fumaça do bom direito) seguiu os ventos da legalidade. Sem prova material ou testemunhal do furto do banza, o rapaz foi ameaçado de representação pelos crimes de ameaça, calúnia e difamação.

O funcionário do posto, de boa, decidiu conversar primeiro com seu patrão para ver que rumos o caso deve tomar. O boletim de ocorrência foi registrado pela PM sob o número 1549.